A deficiência de vitamina D tem sido amplamente relatada entre mulheres grávidas e bebés em todo o mundo.
Mas que consequências isso trará?
Os estudos mostram, que um bom aporte de vitamina D ajuda no suporte fetal de cálcio, proporciona um crescimento uterino saudável, melhora a imunidade da mãe e do feto, previne aborto espontâneo e ainda pode prevenir doenças imunológicas como Diabetes tipo 1 e doenças alérgicas.
Já o seu défice pode trazer complicações para a mãe, como pré-eclampsia e diabetes gestacional, e para o bebé que terá um maior risco de desenvolver alergias, doenças autoimunes, doenças psiquiátricas e baixo peso ao nascer.
Como resolver?
Aqui, aproveito para responder à pergunta deste artigo.
A melhor fonte desta vitamina é de facto a exposição solar. Claro que existem perigos associados ao sol, mas se fizer tudo direitinho, a relação com o sol deve ser de puro amor.
A exposição ao sol deve ser aproximadamente de 20 minutos nos membros inferiores ou superiores, sem protetor solar. O horário mais indicado, deve ser recomendado por um profissional.
É importante ainda referir que existem pessoas, em que a exposição solar não está recomendada. Aconselhe-se sempre.
Claro que há outras formas de ingerir vitamina D, como por exemplo, a gema do ovo, peixes e lacticínios.
A suplementação também é uma opção a considerar. O importante é suprir as necessidades desta vitamina tão importante.
Aviso: Todas as informações fornecidas são generalistas e em momento algum substituem uma consulta com um profissional. Cada mulher é única e devemos respeitar a sua individualidade.
Espero ter ajudado
Um beijinho da nutri*